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Institucional

Desde a criação da Escola de Aprendizes Artífices do Espírito Santo, em 1909, até a transformação em Instituto Federal do Espírito Santo, a instituição é referência em educação na sociedade capixaba.

Resultado da união das unidades do Centro Federal de Educação Tecnológica e das Escolas Agrotécnicas Federais, em 2008, o Ifes promove educação profissional pública de excelência, integrando ensino, pesquisa e extensão, para a construção de uma sociedade democrática, justa e sustentável.

O Instituto Federal do Espírito Santo oferece desde cursos técnicos a mestrados e possui aproximadamente 17 mil alunos. São cerca de 100 cursos técnicos, mais de 40 cursos de graduação, 12 especializações e 9 mestrados.

 

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Com 21 campi em funcionamento, o Ifes se faz presente em todas as microrregiões capixabas. O Instituto possui ainda 36 polos de educação a distância no Espírito Santo.A partir de 1937, a Instituição - então denominada Liceu Industrial de Vitória – passou a formar profissionais voltados para a produção em série, porém com características artesanais.

Em 25 de fevereiro de 1942, o Liceu Industrial foi transformado em Escola Técnica de Vitória e, em 11 de dezembro de 1942, foi inaugurado o prédio onde funciona até hoje, sendo que à época contava com internato e externato, oficinas e salas de aula para atender aos cursos de artes de couro, alfaiataria, marcenaria, serralheria, mecânica de máquinas, tipografia e encadernação.

Em 3 de setembro de 1965, passou a ser denominada Escola Técnica Federal do Estado do Espírito Santo, Etfes, baseada num modelo empresarial.

Em 13 de março de 1993, foi inaugurada a primeira Unidade de Ensino Descentralizada, localizada em Colatina, norte do estado.

A Escola Técnica passou a ser um Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet), a partir de março de 1999, o que possibilitou novas formas de atuação e um novo paradigma de instituição pública profissionalizante.

Em 12 de março de 2001, foram iniciadas as atividades letivas na Unidade de Ensino Descentralizada de Serra, oferecendo Cursos Técnicos em Automação Industrial e em Informática.

Em 2004, o Cefetes passou a ser uma Instituição de Ensino Superior, com os decretos 5.224 e 5.225, hoje substituído pelo 5.773.

Em 2005, a Unidade de Ensino Descentralizada de Cachoeiro de Itapemirim entrou em funcionamento, oferecendo o Curso Técnico em Eletromecânica e o Curso Técnico em Rochas Ornamentais, inédito no Brasil.

Em 2006, duas novas Unidades iniciaram suas atividades: a Unidade de Ensino Descentralizada de São Mateus, oferecendo o Curso Técnico em Mecânica, e a Unidade de Ensino Descentralizada de Cariacica, oferecendo o Curso Técnico em Ferrovias, inédito no Brasil e fruto de uma parceria do Cefetes com a Companhia Vale do Rio Doce.

Em 2008, foram inauguradas mais três Unidades de Ensino: Aracruz, Linhares e Nova Venécia.

Em dezembro do mesmo ano, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a Lei nº 11.892, que criou 38 institutos federais de educação, ciência e tecnologia no país. No Espírito Santo, o Cefetes e as Escolas Agrotécnicas de Alegre, de Colatina e de Santa Teresa se integraram em uma estrutura única: o Instituto Federal do Espírito Santo. Dessa forma, as Unidades de Ensino do Cefetes (Vitória, Colatina, Serra, Cachoeiro de Itapemirim, São Mateus, Cariacica, Aracruz, Linhares e Nova Venécia) e as Escolas Agrotécnicas de Alegre, Santa Teresa e Colatina são agora campi do Instituto. 

Denominações que o Ifes já teve
1909 - Escola de Aprendizes Artífices do Espírito Santo
1937 - Liceu Industrial de Vitória
1942 - Escola Técnica de Vitória - ETV
1965 - Escola Técnica Federal do Espírito Santo - Etfes
1999 - Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo - Cefetes
2008 - Instituto Federal do Espírito Santo - Ifes

A ideia de interiorização do ensino técnico surgiu bem antes da nova instituição, conhecida hoje como Instituto Federal do Espírito Santo - Ifes. No ano de 1998, ainda Escola Técnica Federal do Espírito Santo - Etfes, o diretor geral Jadir José Pella já vislumbrava a implementaçao de novas unidades para atender às demandas regionais do estado.

 
 
 

No planejamento de então Centro Federal de Educação Tecnológica - Cefetes, em 1999, ficou claro que a região das montanhas capixabas comportaria uma unidade, mas havia um impedimento legal por decreto, proibindo a abertura de novas unidades em todo território nacional. Por meio de uma boa articulação política conseguiu-se a derrubada desse decreto, surgindo assim a possibilidade de criação de novas unidades.

Como o Espírito Santo já havia se preparado para receber essa oportunidade, não foi difícil a vinda de várias unidades para serem implantadas. Como as articulações com os políticos e a sociedade local estavam bem estruturadas, estávamos certos da escolha do município de Venda Nova do Imigrante como sede para abrigar uma unidade (Campus) na região. Contudo, fomos surpreedidos ao verificarmos que o município não tinha sido contemplado nessa distribuição, mas sim o município de Ibatiba.

Esta mudança provocou intensa movimentação política para que Venda Nova do Imigrante fosse contemplada. Vários políticos se empenharam nessa luta, entre eles, o presidente da Câmara Legislativa do município à época, o vereador Marco Grilo, um dos que compunha a comitiva em Brasília para defender a vinda do Campus para Venda Nova do Imigrante.

Depois de muito empenho político, foi prometido que seria autorizada a implantação do campus VNI com a condição de que o poder Público Municipal doasse a área para sua construção. Vários terrenos foram oferecidos, mas houve grande dificuldade para aquisição, como: localização, orçamento financeiro, acesso, tamanho da área, dentre outros empecilhos.

Apesar de toda a dificuldade, contamos com a boa vontade de várias pessoas e chegamos onde estamos instalados - nesta Instituição maravilhosa, que a cada dia vai se tornando uma referência maior em educação em todo o estado.

Os cursos ofertados no Campus Venda Nova do Imigrante qualificam profissionais para atividades econômicas tradicionais da região, visando a renovação no perfil dos trabalhadores locais. O Campus iniciou suas atividades em março de 2010.

Missão
Promover educação profissional e tecnológico, por meio do ensino, pesquisa e extensão, com foco no desenvolvimento humano sustentável.

Cursos Oferecidos no Campus Venda Nova do Imigrante

Curso Técnico em Administração Integrado com o Ensino Médio

Curso Técnico em Agroindústria Integrado com o Ensino Médio

Curso de graduação em Bacharelado Ciência e Tecnologia de Alimentos

Curso de graduação em Licenciatura em Letras Português

Curso de graduação em Bacharelado em Administração

Curso de pós-graduação Lato Sensu - Práticas e Processos Educativos

 

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